quinta-feira, 28 de julho de 2011

Corrente do BEM...Passando os livros...

Amigos,amigas,amantes da leitura e outros, de vez em quando retorno ao assunto,pela importância do tema. Passemos nossos livros a outras mãos.Sei que existem aqueles livros que achamos que vão merecer uma nova leitura...Entendo...Afinal,tenho alguns nessa parte da estante...Mas também sei que há a necessidade de eles circularem...Que conflito! De vez em quando levo alguns para a escola,mas tomo conta e vejo se ainda estão por ali na biblioteca,é claro que alguns já criaram asas e sumiram...Fazer o quê? Bem a ideia de hoje (renovada) é a seguinte: Deixemos livros por aí, no banco da praça, na farmácia, no mercado, no Banco (instituição) na mesa do bar...Enfim, façamos circular os nossos livros em mãos alheias,mas com a observação, feita nos livros, que a corrente  deve continuar após a leitura.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Estrelas Que Voltam...

Como entender que pessoas talentosas,carismáticas escolham saídas em direção a abismos? Longe de julgamentos, pois as razões estamos distantes de as conhecer.Seria a dificuldade de se administrar os caminhos que levam ao estrelato? O pouco carinho recebido na infância? Diriam alguns...A tendência ao vício? Há muito tempo,li numa dessas revistas semanais uma entrevista com um médico que dizia terem algumas pessoas tendência ao vício, de qualquer espécie. Muito determinista e perigoso, pois sem saída. De qualquer forma,fica a impressão de que há a vontade de se levar à vida de maneira tão intensa que se perderia o rumo das consequências, quase sempre trágicas. Fica a saudade...E a certeza de que é preciso termos amor a nós mesmos,não o amor egóico, egoísta,mas sim o amor que cuida, pois quem cuida de si, preocupa-se em cuidar do outro,principalmente dos que sentirão saudade...Muita luz para vocês,minhas queridas estrelas que voltam ao firmamento...

sexta-feira, 15 de julho de 2011

O Tom Nas Palavras

"Em certos momentos,as palavras não são nada; mas sim o tom em que são preferidas."
Paul Bourget (1825-1935), escritor e crítico francês

Sabemos (sabemos?) que dependendo do tom que empregamos à nossa fala, poderemos estar expressando muito mais do que o significado literal das palavras. Fato percebido nas boas interpretações dramáticas,por exemplo,em teatro,cinema ou televisão. Em relação ao estilo é esse diferencial que distingue um artista do outro. Muitas das vezes alguns artistas ficam marcados, pelas suas boas interpretações, e acabam sendo lembrados uns como vilões e outros como bonzinhos. Bem,vejamos na nossa vida "real"o que ocorre. Devemos tomar cuidado com o tom que empregamos, se não quisermos passar uma ideia desagradável, por exemplo.Às vezes empregamos uma frase no estilo educado,mas soando com hostilidade em que o, ou os interlocutores percebem o nosso estado de espírito. De outra forma,quando usamos o tom mais ameno, sem ironias,claro, até conseguimos falar coisas "desagradáveis" sem magoar ou incomodar o outro.Uma vez,ouvi de alguém que magoamos as pessoas que estão mais próximas de nós,quer dizer os nossos afetos.Como se tivéssemos esse "direito" pela intimidade,talvez.Daí o perigo,pois ao andar da carruagem, perdemos a noção, digamos assim, do limite entre a razão e a loucura.